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Nasce em Brasília uma semente de esperança


Em nossa primeira assembleia do Distrito Federal, ocorrida na data de 08/10/2020 (convite em anexo), pudemos constatar fatos estarrecedores vividos por catadores de todo estado do GDF, que nos impossibilitou de criarmos a Comissão dos Catadores do DF sem antes nos reunirmos com o Ministério Público, a Polícia Federal e o Governo do estado.



Nosso projeto não tem como avançar antes de sanarmos problemas tão graves como os que naquele local foram constatados.


A presença dos catadores não foi tão grande como se esperava mas os que compareceram acabaram por revelar durante a reunião fatores altamente graves e que merecem ser devidamente apurados antes da criação da comissão, pois envolvem diretamente membros do legislativo, executivo e principalmente os líderes de cooperativas distritais.

Não é por menos que o Movimento Nacional dos Catadores (instituição que até então se diz defensora dos mesmos) vem se dedicando em tempo integral a boicotar a entrada do sistema INER de resíduos sólidos no mercado sob falsas acusações e ameaças de cortes de trabalho, e até mesmo outras mais graves que preferimos não relatar.



Nas únicas fotos que aqui apresentamos estão nossos lideres, já que preferimos não expor os catadores que compareceram para que não sejam retaliados pelo sistema. Podemos adiantar que os fatos são gravíssimos, envolvendo até mão de obra escrava e de certa forma cárcere privado.

Até poderíamos avançar em nosso trabalho da criação da comissão dos catadores do Distrito Federal, mas para isso teríamos que expor seus diretores, o que não julgamos conveniente, até mesmo para preservá-los de um mal maior, e por esse motivo preferimos não revelar nem o nome nem a imagem dos participantes, visto que percebemos estar diante de uma verdadeira quadrilha totalmente organizada e capaz de tudo para se manter a frente desse regime de escravidão e aliciamento de incapazes constatado no distrito federal, mas que seguramente está esparramado por todo o território nacional, e é mantido através de “falsas” licitações com a participação de “falsas” cooperativas, tuteladas por “falsos gestores públicos” e, quem sabe, com vista grossa de “falsos parlamentares” que não deixam outra saída ao Ministério Público senão continuar a assinar os famigerados TACs.



Percebemos claramente que os catadores estão alienados e dominados por um esquema criminoso de manipulação, que conta com a proteção e envolvimento de tutela de funcionários públicos.


Para a preservação de todos, as providências serão tomadas pelo conselho da ordem do mérito do Elo Social, que comanda o sistema INER de Resíduos Sólidos em todo o território nacional, providências essas que saem totalmente das mãos de nossas diretorias de Brasília, que a partir de ontem, dia 8 de outubro, sequer terão informação sobre o andamento das providências, além de terem seus nomes mantidos em segredo.


Enquanto não podemos contar com o público de catadores, os diretores da Federação do Elo Social DF (elosocialdf.com) assumirão o trabalho com a determinação de atuarem apenas na ministração de cursos de cidadania e vivenciais, sem qualquer interferência no assunto dos catadores, que passou a ser tratado agora única e exclusivamente pelo conselho nacional da OMS - Ordem do Mérito do Elo Social.


Constatou-se também um grande envolvimento da CLU na forma de 'licitação" das cooperativas através da prática de quartel e jogos de cartas marcadas, além da complementação de caminhões de reciclados com lixo orgânico para manipular as balanças em prol de aumentar os faturamentos e, de forma não menos criminosa, destruírem as riquezas doa lixos reciclados já coletados, prejudicando ainda mais os catadores de recicláveis.


Para piorar ainda mais temos as emendas parlamentares federais, por meio das quais a deputada Bia Kicis foi uma das que conseguiu, com muita luta, segundo sua assessoria, conquistar cerca de R$ 100.000,00 para a cooperativa CATAMARIS.



Só mesmo uma CPI para analisar todas essas irregularidades, já que envolve membros do executivo e legislativo de todos os escalões, e quem sabe também membros do ministério público, já que são contratados por nós para combater e coibir essas atividades.

Estamos diante de um caso de se pedir providências federais para abertura de uma CPI, através da qual possa ser mapeado todo o sistema de distribuição de verbas ligadas a catadores de recicláveis e moradores de rua, pois está provado que essa atividade se transformou em uma quadrilha nacional, totalmente organizada e ramificada dentre integrantes do governo, na esfera executiva, legislativa e quem sabe até judiciária.


É função da Ordem do Mérito do Elo Social, com seus mais de dez mil integrantes, distribuídos em federações do Brasil inteiro, tomarem as devidas providências (https://www.elosocial.org.br/relacao-nacional-de-agentes-sociais).


Para evitar qualquer represálias a diretores do Elo Social ou da Cooperiner no Distrito Federal, a demanda será encaminhada para qualquer diretoria de outro estado.


RELAÇÃO DE DOCUMENTOS A SER PROTOCOLADOS ASSIM QUE FOR CRIADA A COMISSÃO DE CATADORES DE RECICLÁVEIS DO DISTRITO FEDERAL:








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